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QUEM SOMOS

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Maria Helena S. de Carvalho

Sócia / Fundadora

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Denise Andrade

Sócia / Gestora de Desenvolvimento

  Veja Currículo  

A história da Integral 

Na verdade, iniciou 12 anos antes, em 1976. Em nossa primeira formação – Serviço Social – (na época tinha três modalidades de atuação: Individual – Grupo – Comunidade) nos atraiu o Serviço Social de Grupo e nos aprofundamos para estudar sua pratica. Um estudo mais detalhado da autora Gisela Konopka, mestre pela Universidade de Pittsburgh e doutora pela Universidade Columbia nos levou a criar uma forma de trabalhar com grupos – que fomos sistematizando de acordo com a metodologia cientifica – Colocamos o nome de G.I.C. (Grupos de Interesse Comum).

 

De 1976 até 1978 pudemos aplicar este formato em grupos compostos por funcionários tidos como “problema” na Indústria de Embalagens Toga (uma das maiores fabricantes de embalagens flexíveis e semirrígidas da América Latina – após várias fusões atualmente é Bemis Latin America) que apresentou desenvolvimento substancial dos envolvidos. Eram montados grupos com uma problemática comum, realizadas um conjunto de reuniões quinzenais (entre 6 e 8) com, no máximo 12 participantes, onde estudavam juntos o cerne de suas dificuldades e como transpô-las de forma saudável. Todas as ações ao longo dos três/quatro meses que durava o processo eram registradas dentro da metodologia cientifica para que pudéssemos fazer a verificação dos resultados e transformar o método de forma coerente. Nessa época realizamos 16 grupos, alcançando o total de 142 participantes. Na ocasião tabulamos 35% com excelentes respostas e 42% entre médio e bom. 23% gostaram de participar, registraram muitos aprendizados ao longo do processo, porém tiveram um aproveitamento médio/baixo. Numa análise que era feita seis (6) meses após o término fazíamos outra pesquisa para verificar o aproveitamento ao longo do tempo. E os ganhos sempre foram bem próximos à primeira análise. Essa constatação – que se repetiu muitos anos com diversos outros grupos - nos permitiu confirmar a efetividade do processo. 

Após os grupos realizados na TOGA, em outros trabalhos subsequentes (1979-1982) em diferentes instituições (Secretaria de Educação de SP num projeto piloto do Serviço Social Escolar. Secretaria do Bem Estar Social – projeto de Remoção de Favelas) fomos aprimorando o G.I.C. – aplicando à problemáticas diferentes, grupo de mães sobre desenvolvimento infantil, grupos de professores sobre interferência da desestruturação familiar no rendimento escolar e diversas outras, sempre inseridos no contexto do trabalho, mas aplicado de forma voluntária.

Posteriormente exercemos a liderança do Departamento de Promoção Social na Prefeitura de Pindamonhangaba – SP  (1983-1988) onde durante seis (6) anos foram criados diversos programas para atender as mais urgentes demandas sociais. (Atendimento aos Desempregados, Grupos de Dependentes Quimicos, Desenvolvimento Familiar para os pais nas Creches, Mutirão para Construção da Casa Própria, Encaminhamento dos Moradores de Rua, Orientação Técnica às diferentes Instituições Sociais do Município, etc). O G.I.C. continuou sendo aplicado tanto às equipes técnicas que trabalhavam nestes diversos programas, quanto às populações alvo. O processo continuou sendo aprimorado e nas mensurações os dados obtidos eram semelhantes aos primeiros grupos, com pequenas variações (37%/39%/24% - 38%/44%/18%). Estes índices eram os maiores estímulos para estarmos sempre desenvolvendo e melhorando o processo.

CRIAÇÃO DA INTEGRAL DESENVOLVIMENTO HUMANO

Em 1982 ao estudar o livro Megatendências de John Nasbitt ficavam claras as grandes transformações que estavam chegando no mundo e, as que afetariam diretamente o mercado econômico seriam:

1– como preparar as empresas para globalização que estava chegando;

2– como viabilizar as descobertas científicas de ponta;

3- como otimizar o principal ativo do planeta

Focamos todos nossos estudos e pesquisas na época nos preparando, com embasamento científico, para atender estas três demandas.

Já estava comprovado científicamente (desde o advento do petscanner, entre outros equipamentos) que o potencial humano é inesgotável e deve ser estimulado para que toda genialidade possa emergir. Nessa época Howard Gardner (professor de Cognição e Educação na Universidade de Harward) já havia provado que todo ser humano tem sete (7) áreas da inteligência – publicando o livro Estruturas da Mente em 1983 (futuramente comprovou mais duas e passaram a 9) e entre elas a INTRAPESSOAL e a INTERPESSOAL. 

Aliados a estudos de Antropologia que estávamos desenvolvendo, baseados em antropólogos culturais reconhecidos como Margaret Mead, Godfrey Lienhardt, Raph Linton, Ruth Benedict e Erik Erikson, que além da antropologia é um estudioso da psicanálise e de psicologia.  Luciano Mecacci, professor de Psicofisiologia cognitiva, neurofisiologia, sociologia e outros.

Na ocasião nos dedicamos a estudar também economia (J.Rifkin, S. Covey, P. Drucker, E. Giannetti, R. Campos, C. Furtado, J. Galbraith, I. Sachs,  et all) Várias neociências – Logosofia, Antroposofia e Física Quântica. Na área da saúde A. Gehrke, H. Holperin, Viktor Frankl, além de outros excelentes pesquisadores de diversas áreas.

No final da década de 80 já era claro que o maior desafio das empresas seria a gestão de pessoas. Durante décadas “chefiando mão de obra”, cabia então um questionamento: como preparar-se rápida e profundamente para “liderar mentes em ação”?

                 

Construímos respostas às três questões:

1 – Melhor forma de preparar as empresas para globalização = preparar seus principais líderes através de processos educativos focados na transformação do modelo mental;

2 – A melhor forma de viabilizar as descobertas cientificas de ponta seria transformá-las em linguagem simples e prática para que os principais lideres pudessem compreender, intensificar sua cognição e utilizar na própria educação e de seus liderados;

3 – A maneira de instigar a curiosidade e envolver o ser humano era convidá-lo a ser um Cientista de Si Mesmo para realizar essa viagem ao autoconhecimento e, consequentemente, facilitar o alterconhecimento, compreendendo melhor todos aqueles de sua relação.

 

Aliamos todos estes conhecimentos transformando-os de forma simples como conteúdo de nossa metodologia G.I.C. que, por estar mais abrangente, fundamentada e envolvendo a parte cultural e neurofisiológica passou a ser denominada de P.I.C. (Processo de Intensificação Cognitiva).

Ao criar a Integral Desenvolvimento Humano (1988 até esta data) passamos a trabalhar profissionalmente com nossa metodologia.

 

METODOLOGIA

As várias formações técnicas permitiram incrementar constantemente o processo (veremos no próximo item com maiores detalhes) e ficou evidenciado que a metodologia contribuía decisivamente para intensificar a cognição. Aplicávamos a grupos de 9 até, no máximo, 15 pessoas em função da importância da interatividade ao longo da imersão. 

A metodologia sempre considera como matéria prima do processo toda bagagem de vida, experiências e conhecimentos de cada participante. Sua base de consulta na realização das reflexões é autopercepção.

Nessas mais de três décadas aplicamos em diversos formatos, com imersões de 2 a 3 dias em 11 encontros presenciais de todo grupo, durante 2 anos – totalizando 570 horas – sendo esses os mais extensos. 

A partir da 9ª. Versão acrescentamos, em paralelo ao Processo do Grupo, um Processo Individual para apoiar a aplicação na vida prática de cada participante. Essa nova estrutura impactou diretamente no aproveitamento dos participantes que passaram a ser de 40 a 45% nível excelente – 38 a 42 % = bons e 11 a 13% mediano. Foi um salto na qualidade e decidimos que era necessário fazer parte o Processo Individual, presencial ou on line.

A evolução dos conteúdos e dos formatos é uma constante na história da Integral. O P.I.C. passou por 15 versões, todas elas objetivando aprimorar o processo.

Atualmente o P.I.C. – Processo de Intensificação Cognitiva – é aplicado em mais de um formato 

                                                                                                                                                                        

EMBASAMENTO CIENTÍFICO

Como já foi dito todos os conteúdos desenvolvidos na Integral tem apoio em autores e pesquisadores com produção e publicação científica – como será identificado na Bibliografia. 

Nosso valor está em aprender essas teorias e traduzí-las de forma prática e estimulante, que os participantes – como cientistas de si mesmos – possam praticar em sua vida Pessoal, Familiar e Profissional. A prática garante o aproveitamento e a constatação de que tem efeitos altamente positivos, estimulando que a pessoa continue a aplicar em suas diferentes situações de vida. Essa atitude acarreta transformações qualitativas na vida do mesmo, sua equipe e sua familia. As conquistas obtidas são motivadoras para mais transformações do modelo mental, novas atitudes e comportamentos, com impactos positivos na atuação de cada participante: realmente um processo permanente.

 

Exemplo Prático de como surgiram duas ferramentas: num estudo dirigido que acompanhamos na Cornell University em NY, tivemos a possibilidade de estudar uma experiência onde o cientista colocava o pesquisado num PET Scanner (scanner por emissão de positrons). Podiamos acompanhar através dos monitores os efeitos nas ondas cerebrais dos estimulos que recebia. Todas as falas negativas como: ”vc tem um grande problema a ser resolvido, dentro desse prazo curto. Quero até amanhã uma solução satisfatória” Nesse momento parecia que todas as energias do pesquisado haviam se esvaído, murchado, e a circulação de “inas” desgastantes se ampliado. Ao pesquisar as reações para instruções positivas, energizadoras e motivantes o efeito era totalmente oposto. Criava uma energia, vitalidade e vontade de melhorar o próprio desempenho.

 

Desta experiência criamos 2 ferramentas: 

1) Desafio é oportunidade (a ideia é, sempre que aparecer um “problemão”, a primeira atitude será transformá-lo em desafio e concentrar-se na busca das oportunidades que poderão surgir);

2) Mente e Fisiologia (a verificação de que todos os pensamentos que circulam em nossa mente tem o poder de interferir imediatamente em toda nossa fisiologia: seja num viés positivo ou negativo). Como Cientista de Si Mesmo o participante passa a empenhar-se em selecionar que qualidade de pensamentos deseja ter em sua mente.

 

Consideramos ferramentas todos os conceitos ou afirmações que permitem ao participante, de forma prática, compreender como lidar construtivamente com situações do cotidiano. Identificamos nesse sentido cento e noventa e oito (198) ferramentas. Muitas delas reforçam umas as outras quando ditas de perspectivas diferentes.


EVOLUÇÃO DO PROCESSO

Como mencionado anteriormente, o fato de estudarmos constantemente várias áreas da ciência – todas elas voltadas ao aprimoramento do ser humano – criou um impacto altamente positivo no P.I.C. – tornou-se um processo em constante processo! Cada grupo de alterações era feito de forma a acarretar mudanças qualitativas. Era realizada então uma análise integral no processo alterando cada um dos 10  Fascículos e numerando como versões. A cada 18 – 24 meses foram sendo criadas novas versões. A maioria com alterações não tão grandes, porém significativas. Na 9ª Versão passou a ter a seguinte estrutura como áreas concomitantes:

Atividades do Processo Individual – entrevistas e conversas periódicas virtuais para acompanhamento do desempenho de cada participante – como forma de contribuir para que os conteúdos possam ser aplicados na realidade de cada um. Este apoio permite o melhor aproveitamento de todo processo.

Atividades do Processo em Grupo – realizados através de imersões onde os conteúdos são abordados de forma interativa, utilizando-se vivências e jogos para construção conjunta do aprendizado. É criado um grupo virtual dos integrantes para que através de estímulos e trocas de experiências seja fortalecida a prática dos conceitos vivenciados nos encontros do grupo.

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